A ex-BBB Fani disse durante uma entrevista ao jornal Extra que se sente desmotivada e, após uma consulta ao psiquiatra na última sexta-feira (22), retomou o tratamento que fazia há seis anos com antidepressivos e ansiolíticos, interrompido durante sua passagem pelo "BBB13".
"No "BBB 7" me deixaram tomar. Não sei se por causa dos remédios ou porque era mais nova, vivendo aquela experiência como uma "Alice no País das Maravilhas", mas eu saí de lá muito bem. Confusa por causa da fama, mas feliz e equilibrada. Desta vez não. Estou mal. Provavelmente pela falta dos remédios e também porque estou mais velha, mais íntima da realidade fora da casa", afirmou ao jornal.
A fluminense revelou que foi informada que não poderia levar os remédios para o confinamento quando já estava no hotel, arrumando as malas para entrar na casa. "Tomei até o dia que entrei. Estava arrumando as malas no hotel quando falaram que eu não poderia levar. Na hora, cheguei a pensar em desistir. Mas resolvi meter a cara". Durante a entrevista, Fani comentou também que sofreu com a abstinência da medicação. "Na casa, eu suava a noite inteira, tinha tremedeiras, dores no corpo... Só queria dormir. Eu percebi que estava mal mesmo quando era dia de festa e eu pensava: "Ai, hoje tem festa de novo..." Era como se nada tivesse graça", revelou.
A fluminense apontou seu rápido relacionamento o argentino Miguel como algo que lhe fez bem na casa e falou sobre seus planos de começar a estudar medicina em 2014. Vai acontecer. Já estou me planejando para isso. Quando eu era garota, todo dinheiro que eu tinha, mesmo na época da faculdade de Direito, eu usava para comprar livros sobre psiquiatria. Deixava de comprar os de Direito para ler sobre o assunto. Eu não tenho dúvida de que vou ser boa nisso".
A ex-BBB Fani disse durante uma entrevista ao jornal Extra que se sente desmotivada e, após uma consulta ao psiquiatra na última sexta-feira (22), retomou o tratamento que fazia há seis anos com antidepressivos e ansiolíticos, interrompido durante sua passagem pelo "BBB13".
"No "BBB 7" me deixaram tomar. Não sei se por causa dos remédios ou porque era mais nova, vivendo aquela experiência como uma "Alice no País das Maravilhas", mas eu saí de lá muito bem. Confusa por causa da fama, mas feliz e equilibrada. Desta vez não. Estou mal. Provavelmente pela falta dos remédios e também porque estou mais velha, mais íntima da realidade fora da casa", afirmou ao jornal.
A fluminense revelou que foi informada que não poderia levar os remédios para o confinamento quando já estava no hotel, arrumando as malas para entrar na casa. "Tomei até o dia que entrei. Estava arrumando as malas no hotel quando falaram que eu não poderia levar. Na hora, cheguei a pensar em desistir. Mas resolvi meter a cara".
"No "BBB 7" me deixaram tomar. Não sei se por causa dos remédios ou porque era mais nova, vivendo aquela experiência como uma "Alice no País das Maravilhas", mas eu saí de lá muito bem. Confusa por causa da fama, mas feliz e equilibrada. Desta vez não. Estou mal. Provavelmente pela falta dos remédios e também porque estou mais velha, mais íntima da realidade fora da casa", afirmou ao jornal.
A fluminense revelou que foi informada que não poderia levar os remédios para o confinamento quando já estava no hotel, arrumando as malas para entrar na casa. "Tomei até o dia que entrei. Estava arrumando as malas no hotel quando falaram que eu não poderia levar. Na hora, cheguei a pensar em desistir. Mas resolvi meter a cara".
Durante a entrevista, Fani comentou também que sofreu com a abstinência da medicação. "Na casa, eu suava a noite inteira, tinha tremedeiras, dores no corpo... Só queria dormir. Eu percebi que estava mal mesmo quando era dia de festa e eu pensava: "Ai, hoje tem festa de novo..." Era como se nada tivesse graça", revelou.
A fluminense apontou seu rápido relacionamento o argentino Miguel como algo que lhe fez bem na casa e falou sobre seus planos de começar a estudar medicina em 2014. Vai acontecer. Já estou me planejando para isso. Quando eu era garota, todo dinheiro que eu tinha, mesmo na época da faculdade de Direito, eu usava para comprar livros sobre psiquiatria. Deixava de comprar os de Direito para ler sobre o assunto. Eu não tenho dúvida de que vou ser boa nisso".
A fluminense apontou seu rápido relacionamento o argentino Miguel como algo que lhe fez bem na casa e falou sobre seus planos de começar a estudar medicina em 2014. Vai acontecer. Já estou me planejando para isso. Quando eu era garota, todo dinheiro que eu tinha, mesmo na época da faculdade de Direito, eu usava para comprar livros sobre psiquiatria. Deixava de comprar os de Direito para ler sobre o assunto. Eu não tenho dúvida de que vou ser boa nisso".
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