Três enfermeiras e dois técnicos do Dsei ficaram sete dias no município onde avaliaram o estado de saúde de 207 dos 414 moradores das oito aldeias da cidade. De acordo com a coordenadora da Ação de Tuberculose no Lago Capanã Grande,enfermeira Wildys Feitosa, o isolamento das comunidades favorece o surgimento de doenças facilmente controláveis desde que identificadas em seu estágio inicial.
"Detectar casos precoces é imprescindível para o controle da tuberculose senão pode virar um surto na comunidade. No entanto, só conseguimos fazer exames em 50% dos indígenas porque os demais não foram encontrados por estarem em caça durante os dias em que estivemos lá”, observou.
Segundo o Dsei Manaus, Manicoré registra casos de tuberculose em indígenas desde 2002. Em função do problema, também serão realizadas ações nas aldeias situadas próximas ao Rio Maici Marmelo, Rio Madeira e Rio Manicoré.
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