terça-feira, 21 de maio de 2013

Josué Neto é censurado na Rádio Palmeira FM de Manacapuru e prefeito toma seu espaço

MANACAPURU - AM: Parece que a ordem na Rádio Palmeira Fm do município de Manacapuru de censurar o radialista José Alberto Zeg-Deg, repórter exclusivo da radio Difusora do Amazonas, também se estende ao proprietário da emissora o Deputado Estadual e Presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Amazonas Josué Neto (PSD). As notícias veiculadas sobre o município de Manacapuru no Jornal da Manhã  da rádio Difusora  que é retransmitida pela emissora de Rafael Palmeira estão sendo censuradas. Todas as notícias passadas pelo repórter José Alberto  Zég-Deg e que são veiculadas no Jornal da Manhã e retransmitidas pela rádio  de Rafael Palmeira não são ouvidas pelos moradores de Manacapuru, porque no momento que Paulo Guerra anuncia a entrada de Zég-Deg, é cortada, dando lugar a notícias falando das ações do prefeito Régis.

Mas a determinação da direção da rádio Palmeira que alugou um espaço para o prefeito Régis, e que segundo informações custa cerca de R$ 15 mil reais mensais, pago com o dinheiro do povo de Manacapuru, não é só de perseguir Zeg-Deg, mas também ao proprietário da Rádio Difusora do Amazonas , o deputado Estadual e presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Amazonas Josué Neto, que na última sexta-feira (17)   esteve participando do CIRANBAR, como convidado das três cirandas do município (Flor Matizada, Guerreiros Mura e Tradicional). O evento não contou com a presença do prefeito que segundo informações não teria sido convidado para o evento.

No sábado quando o jornalista  Eduardo Silva anunciou  a participação de Josué Neto em Manacapuru , a noticia foi bruscamente interrompida impedindo que os moradores que ouviam a rádio tomassem conhecimento das boas notícias dadas por Josué Neto, dentre elas que o governador Omar Aziz irá antecipar as verbas para que as cirandas tenham tempo suficiente para organizar o Festival de Ciranda de 2013.

Parece que os R$ 15 mil reais que Régis paga com o dinheiro do povo de Manacapuru a Rádio Palmeira, obriga as notícias veiculadas serem do agrado do chefe, se não o contrato é cancelado. Será o inicio de mais uma guerra entre imprensa que desta vez é a cerceadora, e um político?

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