No acumulado do ano, a indústria também assegura o primeiro lugar na geração de empregos, com um saldo de 5.505 vagas (44.037 contrações e 38.532 demissões). Na comparação anual foram 3.996 novos postos de trabalho (61.441 admissões e 58.210 desligamentos).
De acordo com o vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), Athaydes Mariano Félix, o desempenho positivo na industrial amazonense é consequência da proximidade das festas de fim de ano e da redução da inadimplência. Mesmo assim, em entrevista ao Jornal do Commercio, o dirigente afirma que o resultado foi abaixo do esperado.
"(O resultado) Não chega a ser extraordinário para o momento. O nível de empregos deveria ser maior para este período do ano, comparativamente aos anos anteriores, de bonança. Mas por causa da economia do Brasil e do mundo, que ainda não estão confiáveis, não pudemos ter um retorno mais positivo", declarou.
A pesquisa apontou tanto o comércio como a construção civil também apresentaram saldos positivos, em agosto. No caso do primeiro setor foram de 524 postos de trabalho, com 4.259 admissões e 3.735 desligamentos. Na construção foram 619 empregos (2.477 contratados contra 1.858 demitidos).
Por outro lado, também no mês de agosto o setor que apresentou um saldo negativo foi o se serviços, com 249 vagas fechadas (7.117 demitidos e 6.868 contratados).
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