sábado, 27 de julho de 2013

Sete pessoas são presas em operação da polícia no Amazonas

MANAUS - A polícia de Itacoatiara, município distante 176 km em linha reta da capital, deflagraram neste sábado (27) a Operação “Engenho Limpo”, em parceria com a Polícia Militar, com o objetivo de combater o tráfico de drogas na Vila do Engenho, Zona Rural da cidade.


Após quatro meses de investigação, os policiais conseguiram chegar até residência do Wallace Felix da Cunha, 29, localizada na vila, em um ramal não identificado, onde foi encontrado aproximadamente 1 kg de substâncias entorpecentes, entre elas cocaína, pasta-base de cocaína, maconha e oxi, além de uma balança de precisão, oito aparelhos celulares, um rádio comunicador e um revólver calibre 38.
Além do homem, outras seis pessoas foram presas em flagrante, entre elas Thiago Pinheiro de Souza, 24, Emerson Júnior Monteiro da Silva, 25, Wilson da Costa Silva, 20, Izaías da Costa Silva, 20, Jhonathan Gomes Barbosa, 19 e Francisco Carlos da Silva Oliveira, 29. Três adolescentes, todos de 17 anos de idade, foram apreendidos.
Também estavam no local Priscila Freire da Silva, 23, esposa de Wallace, Jacirene Barbosa Lopes, 19, Mayara Raissa Melo, 18, Priscila de Souza Andrade, 20. Segundo depoimentos, todas elas residem em Manaus, e estavam de passagem por Itacoatiara.
De acordo com o Titular da Delegacia Interativa de Itacoatiara, Lázaro Neto, a droga era trazida de Manaus por Thiago, para ser comercializada no município. Ainda segundo o Delegado, Wallace, que já tem passagem pela Polícia por tráfico de drogas, era quem comandava a quadrilha, e os outros membros dividiam as funções de distribuidores, embaladores e olheiros.
As sete pessoas presas serão indiciadas por tráfico e associação para o tráfico de drogas, formação de quadrilha, porte ilegal de arma de uso permitido  e corrupção de menores. Eles serão encaminhados para a Unidade Prisional de Itacoatiara.
A esposa de Wallace também responderá pelos crimes anteriormente citados, e aguardará o processo em liberdade. Jacirene, Mayara e Priscila foram ouvidas como testemunha, e em seguida liberadas. Os três menores permanecerão na delegacia, onde aguardarão os procedimentos cabíveis.

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