domingo, 28 de julho de 2013

Corredores do Poder: Site da CMM - desatualizado e com sobrepreço


A Prodam – recebeu um agrado do vereador Bosco Saraiva (PSDB), em dispensa de licitação e com um preço muito acima do valor mercado (R$ 90 mil reais), a Prodam refez o site da augusta Casa.

Não sabemos se pôr ordem superior ou não, a Prodam não alimenta o site com as informações indispensáveis à fiscalização da imprensa.

Bosco Saraiva quando estava como prefeito interino mandava fecha casas noturnas

O mega sinistro em município gaúcho, morrem quase trezentas pessoas acendeu a luz vermelha da situação caótica das casas noturnas Brasil à fora.

Aqui não foi diferente, Bosco Saraiva foi as ruas vender lambanças na ruas manauaras, cheio de prepotência fechava os comércios e determinava quem iria trabalhar. Mas, quando faz umas manobras antirrepublicanas é blindados pelos órgãos fiscalizadores.

Está não é a primeira manobra supostamente ilícita do parlamentar. Lembram da segurança particular na abertura dos trabalhos legislativos. Até a presente data não sabemos o valor pago, se foi carta convite, dispensa de licitação.


Como estar o processo da prisão de Bosco Saraiva

O vereador Bosco Saraiva (PSDB) foi preso pela Polícia Federal, algemado, acusado de comprar votos na eleição de 2004, segundo à Polícia Federal ainda resistiu a voz de prisão.
A pergunta que não quer calar. O processo dorme nos armários de qual instituição?
O MPE não cobra a conclusão do caso? Omissão é crime.

Fora do jogo

Misturar o público e o privado é sempre uma combinação explosiva. No Rio de Janeiro, Sergio Cabral se tornou símbolo da crise, quando a sociedade descobriu que uma aeronave paga pelos contribuintes do Rio de Janeiro transportava até seu cachorro Juquinha para a casa de praia em Mangaratiba. No Maranhão, os bens da Fundação Sarney pertencem à família do ex-presidente José Sarney, mas as despesas são pagas pelo governo do Estado. No julgamento da Ação Penal 470, parlamentares foram condenados por, supostamente, desviar recursos públicos para finalidades partidárias e, portanto, de interesse privado.
Neste domingo, uma reportagem do jornal Correio Braziliense trouxe uma grande surpresa, que explicita, de forma escancarada, como o chefe do Poder Judiciário no Brasil, Joaquim Barbosa, cometeu um erro da mesma natureza. Ao constituir uma empresa nos Estados Unidos, a Assas JB Corp, com a finalidade de comprar um apartamento em Miami, ele definiu como sua sede o apartamento funcional onde reside, em Brasília. Ou seja: um bem público (o imóvel do STF) foi utilizado com finalidade privada (sediar uma offshore americana), o que é flagrantemente ilegal. A reportagem pode ter colocado em jogo uma possível eleição de Joaquim à presidência.


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