O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Amazonas (Sinteam) está mobilizando a categoria para ir às ruas na próxima sexta-feira (30), dia Nacional de Paralisações.
Em âmbito nacional o movimento é coordenado pela Confederação Nacional de Educação (CNTE). No Amazonas o Sinteam está a frente da mobilização e chama a categoria para participar do ato que será realizado em frente ao Palácio do Governo, a partir das 9h.
A pauta da categoria no Estado, de acordo com o presidente do Sinteam, Marcus Libório, diz respeito ao cumprimento da Hora de Trabalho Pedagógico (HTP), a Progressão Horizontal e Vertical, Calendário Escolar, CAED e o pagamento do Piso Nacional. Marcus ressalta que um documento com as reivindicações da categoria será entregue ao Governador Omar Aziz. "Os trabalhadores em educação querem ser recebidos e querem um posicionamento de seus governantes com relação às reivindicações", destaca.
Libório também destaca o não cumprimento do Piso Nacional nos municípios do Amazonas. Segundo ele, o piso não é cumprido e o Sindicato quer ampliar o diálogo com o Governo do Estado para pedir apoio na tentativa de que os prefeitos do interior paguem o piso.
Na educação municipal os trabalhadores também reivindicam melhorias. O Sindicato, segundo Libório, luta pelo plano de saúde para os trabalhadores, melhores condições de trabalho e o reajuste do vale alimentação.
Na educação municipal os trabalhadores também reivindicam melhorias. O Sindicato, segundo Libório, luta pelo plano de saúde para os trabalhadores, melhores condições de trabalho e o reajuste do vale alimentação.
Os trabalhadores em educação seguirão em caminhada também para a sede da Prefeitura e, de acordo com Libório, eles vão pedir explicações ao Prefeito Arthur Neto sobre a máfia do aluguel dos prédios utilizados como escolas na capital. No total 172 escolas funcionam em prédios alugados no município.
Pauta Nacional
Na mobilização local também estará embutida a pauta nacional da educação que inclui o piso, carreira e jornada, votação imediata do Plano Nacional de Educação (PNE), profissionalização dos funcionários da educação e royalties do Petróleo para a Educação.
Também no dia 30, sexta-feira, a CNTE realizará um ato em frente ao Senado Federal, em Brasília. O objetivo é realizar um acampamento em frente ao Senado para pressionar a votação do PNE. O Plano aguarda uma decisão final há três anos e meio.
O acampamento será o ponto principal da agenda de mobilização da CNTE para o segundo semestre. No mês de agosto, as centrais sindicais também seguem na luta contra o projeto 4330, que trata da terceirização de trabalhadores. Dia 30 de agosto, Dia Nacional de Paralisação, marcará o início do acampamento, que ficará instalado até que o PNE tenha uma solução definitiva.
Também no dia 30, sexta-feira, a CNTE realizará um ato em frente ao Senado Federal, em Brasília. O objetivo é realizar um acampamento em frente ao Senado para pressionar a votação do PNE. O Plano aguarda uma decisão final há três anos e meio.
O acampamento será o ponto principal da agenda de mobilização da CNTE para o segundo semestre. No mês de agosto, as centrais sindicais também seguem na luta contra o projeto 4330, que trata da terceirização de trabalhadores. Dia 30 de agosto, Dia Nacional de Paralisação, marcará o início do acampamento, que ficará instalado até que o PNE tenha uma solução definitiva.
Com informações da assessoria
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