O prefeito começou a ser investigado pela Polícia Federal (PF) em 2006, por suposto desvio de recursos públicos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) repassados ao município. Já as denúncias de pedofilia surgiram no decorrer das investigações, em escutas telefônicas judicialmente autorizadas, realizadas pela PF. As investigações culminaram na chamada 'Operação Vorax', que resultou na prisão de Adail, em 2009.
A presidente da CPI, deputada Erika Kokay (PT-DF), informou que é necessário ouvir o prefeito em Brasília. “Obviamente que isso não nos impedirá de retornar ao município, para coletar os demais depoimentos, cujos requerimentos já foram aprovados”, explicou.
Novas denúncias
Adail também será solicitado a prestar esclarecimento sobre denúncias mais recentes, inclusive as recolhidas durante a primeira diligência da CPI ao município, no começo de julho deste ano. A CPI também definiu a nova data de retorno ao município amazonense, mas permanecerá em sigilo.
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