MANAUS - Em coletiva nesta quinta-feira, o diretor-geral da Polícia Civil, Pedro Roberto Gemignani Mancebo, disse que as investigações que deflagraram a Operação Apocalipse começaram há cerca de um ano e seis meses, inicialmente para investigar suposta quadrilha de tráfico de drogas. As apurações avançaram e há suspeitas de que políticos, empresários e servidores atuaram juntos para a prática de diversos crimes contra a administração pública do Estado e Município de Porto Velho.
Eles são acusados de associação ao trafico, peculato, corrupção, trafico de influencia estelionato, prevaricação e formação de quadrilha armada e crime contra instituições financeiras. Os políticos nomeavam servidores fantasmas para satisfazer os líderes da quadrilha, que os financiavam durante campanha eleitoral. Durante a Operação, cerca de 70 mil ligações telefônicas foram interceptadas e pelo menos 500 contas correntes tiveram o sigilo quebrado.
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