terça-feira, 6 de agosto de 2013

Deputado denuncia problemas em serviços públicos no Município de Tapauá e cobra providências do Estado

MANAUS - Em visita a municípios da Calha do Purus, durante o recesso parlamentar, o deputado José Ricardo Wendling (PT) esteve na cidade de Tapauá, onde fiscalizou hospital, escolas estaduais e posto policial. “Esses serviços públicos estão um caos, faltando tudo. O Estado precisa olhar para localidades como essa”, declarou ele, que está encaminhando relatório dessas visitas aos órgãos públicos competentes, como ainda ao líder do Governo na Assembleia Legislativa do Estado (Aleam), deputado Sinésio Campos.

No hospital de Tapauá, a maior parte dos funcionários é da Prefeitura, e não do Governo do Estado; o gerador de energia “queimou; a ambulância vive com problema; o esgoto vai direto para a rua, sem nenhum tratamento e cuidado; a estufa e o autoclave estão com defeito; faltam medicamentos e os repasses do Estado são insuficientes e ainda atrasam bastante. “Toda a estrutura do prédio está precisando de manutenção, porque até os condicionadores de ar não funcionam direito”.

Já nas escolas estaduais, os problemas persistem: na  Marcelino Champagnat não tem auditório, nem quadra, nem biblioteca, nem vigia e muito menos pedagogo; há problemas no sistema hidráulico e falta de manutenção na caixa d’água, além do telhado ter muitas goteiras. “Há mais de um ano estão reformando esse local, mas sem conclusão dos serviços”. A Escola Antônio Oliveira também passa pelos mesmos tipos de problemas, faltando até água tratada para o consumo de educadores e alunos. E na Escola Marizita, falta material de limpeza, internet, bibliotecário e pedagogo, como ainda a quadra necessita de reforma urgente.

Em visita ao posto policial, o deputado presenciou prédio da Polícia Militar necessitando de manutenção e número reduzido de policiais. E na Polícia Civil, apenas dois agentes atuando, com viaturas precisando de manutenção e sem recursos para fazer os reparos, além de problemas com a alimentação dos funcionários e superlotação de presos. “Um caos também na segurança pública”, destacou o parlamentar.


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