Na década de noventa, o saudoso senador Jefferson Pérez assumi a presidência estadual da sigla, início de uma nova política partidária, vários militantes do PCdoB, foram convidados para uma nova metodologia de militância participativa.
O PDT-AM, tinha um time de respeito, os vereadores Leonel Feitoza, senador Jeferson Pérez, os militantes Jeferson Praia, Abel Pedraça, João Garcia, Stone Machado, Vicente Filizola, Enoque Bezerra, Evandro Carreira, mas faltava um movimento forte da juventude, um líder com a cara trabalhista. As negociações chegaram ao nome do militante João Garcia, todos sem exceção concordaram.
A eleição/aclamação estava marcada para um sábado, no dia marcado chegou uma turma em um ônibus lotado de ‘militantes’ com a sua chapa formada.
Rodolfo Marinho era o candidato de oposição. Sem ter lido o estatuto do partido, sem ficha de filiação, sem eira nem beira, atrasou o crescimento da legenda.
O falso militante estava sob o manto da ética do então vereador Praciano e sua turma de petistas infiltrados na seara trabalhista.
O que se vê nos jornais é a mesma arrogância de Rodolfo Marinho com o presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas, Josué Neto (PSD), não temos procuração do deputado, mas o nome do PDT-AM, não pode ser usado por esse senhor para fins próprio.
Cuidado senhores, senhoras manifestantes, o cidadão Rodolfo Marinho é um mercenário político, deve estar à serviço de algum deputado federal. Rodolfo também já foi candidato, mas não logrou êxito o que deve ter motivado sua pseudo revolta contra os deputados.
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